terça-feira, 3 de junho de 2008

Os estames do nosso ser.


Estes são estames duma flor,

uma parte recôndita; é o seu interior.

Que interior é este o nosso? Que persistimos em esconder…

Se no interior há um ser… para quê esconder?

Desabrocha-te, mostra a beleza desse ser…

Deixa-me saber, deixa-me saber…

Compreender o teu ser,

Apreciar teu interior…

Os estames da tua flor.

Deixa-me ver, deixa-me ver…

Esse teu interior… ser.

Deixa-me fotografar; deixa-me fotografar…

E teus estames registar… deixa-me registar.

Eu autor


6 comentários:

Héber Azevedo disse...

Belissima foto. Cores lindissimas e belissima definição. Está um blog muito bonito ;)
O poema também está igualmente muito bem elaborado. Lindo.
Abraços

Emanuel Azevedo disse...

OBRIGADO, pela visita e pelas palavras.

Alberto Correia disse...

Azevedo, recordo uma palavras que disseste à uns tempos atrás: que não eras uma pessoa muito afoita a desafios e eu disse-te para seguires em frente com projectos; eis aqui a prova num excelente blog.
Continua e um abraço.

Emanuel Azevedo disse...

Meu Amigo Alberto, parece que confiavas mais em mim do que eu próprio. Muito obrigado pelas palavras e pelo teu apoio. Recebe um forte abraço meu.

Anónimo disse...

Sabia que como pessoa eras maravilhoso, como tio eras excelente, mas não te conhecia este lado de poeta, que como tudo o resto é simplesmente magnifico. Beijos da sobrinha que te adora Susana

Anónimo disse...

Excelente nível de detalhe e definição.
As tonalidades estão excelentes.