
Estes são estames duma flor,
uma parte recôndita; é o seu interior.
Que interior é este o nosso? Que persistimos em esconder…
Se no interior há um ser… para quê esconder?
Desabrocha-te, mostra a beleza desse ser…
Deixa-me saber, deixa-me saber…
Compreender o teu ser,
Apreciar teu interior…
Os estames da tua flor.
Deixa-me ver, deixa-me ver…
Esse teu interior… ser.
Deixa-me fotografar; deixa-me fotografar…
E teus estames registar… deixa-me registar.
Eu autor
6 comentários:
Belissima foto. Cores lindissimas e belissima definição. Está um blog muito bonito ;)
O poema também está igualmente muito bem elaborado. Lindo.
Abraços
OBRIGADO, pela visita e pelas palavras.
Azevedo, recordo uma palavras que disseste à uns tempos atrás: que não eras uma pessoa muito afoita a desafios e eu disse-te para seguires em frente com projectos; eis aqui a prova num excelente blog.
Continua e um abraço.
Meu Amigo Alberto, parece que confiavas mais em mim do que eu próprio. Muito obrigado pelas palavras e pelo teu apoio. Recebe um forte abraço meu.
Sabia que como pessoa eras maravilhoso, como tio eras excelente, mas não te conhecia este lado de poeta, que como tudo o resto é simplesmente magnifico. Beijos da sobrinha que te adora Susana
Excelente nível de detalhe e definição.
As tonalidades estão excelentes.
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